Acidentes com brinquedos: previna-se
Os brinquedos, embora, aparentemente inofensivos também oferecem grandes riscos ao seu filho.
A compreensão dos riscos inerentes a cada fase do desenvolvimento na infância ajuda a escolher brinquedos apropriados e a prevenir acidentes.
O controle do governo, normas e leis de melhoria na segurança para a manufatura e uso dos brinquedos, além dos testes nos produtos finais, deveriam atestar que a maioria dos brinquedos ofereça segurança, desde que usados apropriadamente para as idades recomendadas e fases do desenvolvimento equivalente. Se o produto encontra-se no mercado, isto não significa que seja seguro.
Orientações gerais para os brinquedos:
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Não podem ser pequenos e nem soltar ou deslocar partes;
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Não devem possuir correntes, cordas, fitas ou barbantes;
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Não devem possuir extremidades afiadas ou pontudas;
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Devem ser confeccionados com materiais não tóxicos;
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Devem ficar guardados em locais seguros e evitar brinquedos em caixas com tampas;
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Escolher brinquedos que sejam fáceis de limpar;
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Devem ser grandes o suficiente para não serem deglutidos, tampouco devem ser desmontados em partes ou despedaçados;
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Brinquedos para crianças pequenas não devem ter botões ou enchimentos facilmente removíveis;
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Balões vazios jamais devem ficar junto ao acesso de crianças menores de 3 anos;
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Brinquedos operados a pilha são preferíveis àqueles com fios elétricos;
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Brinquedos que devem ficar conectados a uma tomada elétrica, não devem ser utilizados por menores de 8 anos;
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Brinquedos com bordas pontiagudas ou mal acabadas podem cortar;
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Brinquedos de vidro não devem ser usados por crianças pequenas;
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Extremidades pontiagudas devem ter coberturas protetoras;
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O principal local de lesão é o olho, o uso de espingardas, munição de “chumbinho”, arco-e-flecha e bumerangues deve ser restrito a crianças maiores, sempre com a supervisão de adultos.
fonte: Departamento Científico de Segurança da SPSP
valor. cuidados de qualidade. conveniência.